O encantador: Nabokov e a felicidade
“O Encantador” (20130, da autora franco-iraniana Lila Azam Zanganeh, (editora Alfaguara) tem o poder de e...
“O Encantador” (20130, da autora franco-iraniana Lila Azam Zanganeh, (editora Alfaguara) tem o poder de e...
Uma aventura sem igual no nosso idioma. Um livro inacabado e inacabável. A estética da fragmentação e da desconst...
O Herói Grego é, sem dúvida, um herói bélico: Héracles, Aquiles, Hector. Mesmo Odisseu, famoso por sua sapiênc...
No campo da economia, a palavra austeridade está relacionada à aplicação de um controle rígido nos gastos, princ...
“O quarto de Jacob” (1922) de Virginia Woolf é um livro que foi escrito no início do Modernismo, ou seja, nesta...
Virginia Woolf (1882-1941) foi uma romancista, ensaísta e editora inglesa. Uma das principais escritoras do modernis...
Tomi Adeyemi, nascida em 1 de agosto de 1993, é uma romancista norte-americana, filha de pais nigerianos, que já é...
João Guimarães Rosa (1908-1967), escritor, médico e diplomata, foi um dos maiores expoentes da terceira geração ...
Chinua Achebe (1930-2013) foi um dos autores africanos mais conhecidos e aclamados do século XX, foi também crític...
“Os Miseráveis” (1862), romance histórico de Victor Hugo sobre a miséria e as injustiças sociais, é uma obra...
“O Encantador” (20130, da autora franco-iraniana Lila Azam Zanganeh, (editora Alfaguara) tem o poder de encantar qualquer leitor. Para isso ela usa a figura do escritor Vladimir Nabokov. Sua vida, escrita, estilo e livros são as ferramentas que Lila usa para abordar o encanto que literatura pode fornecer. Segundo a autora “A leitura reencanta o mundo”; Misturando ficção com biografia, ensaio com poesia, até mesmo uma entrevista com o Nabokov a autora cria a partir de fragmentos de falas do próprio Vladimir Nabokov.
Uma aventura sem igual no nosso idioma. Um livro inacabado e inacabável. A estética da fragmentação e da desconstrução elevada às últimas consequências. Uma obra-prima do modernismo literário.
O Livro do Desassossego, o diário de um empregado de um escritório de Lisboa, já foi descrito de inúmeras maneiras. Não é um romance e tampouco uma autobiografia, embora certamente contenha muito da intimidade do autor, Fernando Pessoa. Não é poesia. E tampouco é lido como prosa.
“O quarto de Jacob” (1922) de Virginia Woolf é um livro que foi escrito no início do Modernismo, ou seja, nesta época, os artistas estavam buscando novas estruturas narrativas, por causa das mudanças que a Ciência e a Filosofia estavam trazendo na maneira de pensar.
Virginia Woolf (1882-1941) foi uma romancista, ensaísta e editora inglesa. Uma das principais escritoras do modernismo. Sua vasta obra, de nove romances e outros mais de trinta trabalhos, entre contos, teatro, ensaios, a coloca entre os maiores de todo o século XX.
Tomi Adeyemi, nascida em 1 de agosto de 1993, é uma romancista norte-americana, filha de pais nigerianos, que já é conhecida por aqui por seu livro de estreia “Filhos de Sangue e Osso” (2018), o primeiro da trilogia “O Legado de Orïsha”, publicado no Brasil pelo selo Fantástica Rocco, da Editora Rocco.
Sophia, simplesmente Sophia. Em Portugal, até as crianças do ensino básico sabem de quem se trata. Consagrada em seu país, a escritora e poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 1919-Lisboa, 2004) é autora de clássicos infantis, como “A Fada Oriana” e “A Menina do Mar”, além de contos e ensaios.