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Chimamanda Ngozi Adichie (nascida em 1977) é uma escritora nigeriana, reconhecida como uma das mais importantes jovens autoras e está conseguindo muito sucesso em atrair os olhares de uma nova geração de leitores para a literatura africana.
Aos 26 publicou seu primeiro romance, “Hibisco Roxo” (2003) e seu terceiro trabalho, “Americanah” (2013), lhe rendeu o mais prestigioso de seus inúmeros prêmios: o National Book Critics Circle Award, em 2013.
Seu trabalho é focado na Nigéria e na negação da história única, que é como chama o que seria o pensamento único, o estereótipo dominante, a versão única das coisas.
A fama de Adichie não se deve somente à literatura, mas também a duas populares palestras TED. A primeira “O perigo de uma história única” (2009), ela faz um alerta sobre os estereótipos. Em 2012 com “Sejamos todos feministas”, teve ainda mais sucesso que a anterior, falando sobre feminismo e discriminação sexual, criticando os discursos de ódio tão comuns atualmente. Essa segunda palestra foi convertida em um livro de enorme sucesso.
”Cresci pensando em mim mesma como igbo [etnia nigeriana] ou como católica…, mas nunca como negra.”
“Tornar-me negra foi um processo e agora estou muito feliz com isso. Meus amigos na Nigéria não se identificam como negros porque não precisam disso.”
“Feminista é o homem ou a mulher que diz: Sim, existe um problema de gênero ainda hoje e temos que resolvê-lo, temos que melhorar.”
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