Ernest Hemingway (1899-1961) era um escritor e jornalista norte-americano.
No início de carreira, em Paris, se aproximou de outros principiantes: Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald e Gertrude Stein (que apelidou essa comunidade de escritores expatriados, como “Geração Perdida”). Durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), trabalhou como correspondente de guerra em Madrid, o que inspirou sua principal obra – “Por Quem os Sinos Dobram” (1940).
Levou para a literatura o estilo conciso do jornalismo. Produziu romances, novelas, contos e outras obras de não-ficção e teve uma forte influência na ficção do século XX e sua vida de aventura e sua imagem pública influenciaram as gerações posteriores.
Recebeu o Prêmio Pulitzer com o “O Velho e o Mar”, em 1953, e o Nobel de Literatura em 1954.
Eu gosto de escutar. Eu aprendi muito escutando cuidadosamente. A maioria das pessoas nunca escuta.”
Ao longo da sua vida, o tema suicídio aparece com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929. Aos 61 anos, Hemingway tem o mesmo destino de seu pai, usando a mesma arma, que recebera da mãe, pelo correio.
Em 1978, o astrônomo soviético Nikolai Chernykh batizou um asteroide que orbita o sol de “3656 Hemingway”.
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