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Mario Vargas Llosa (1936) é um escritor, jornalista, ensaísta, dramaturgo, crítico literário e político peruano.
Começou sua vida no jornalismo aos 16 anos. Mais tarde, morando em Paris e trabalhado como jornalista e redator da revista France Press, ganhou notoriedade internacional, sendo um dos protagonistas do ‘Boom Latinoamericano’, com a publicação do romance “A cidade e os cachorros” (1961).
Autor de vasta obra, onde é notável a sua versatilidade, alguns se seus maiores sucessos foram: “A Guerra do Fim do Mundo” (1981, que narrava a guerra de Canudos misturando fatos e ficção), “A festa do Bode” (2000, onde conta a historia de Trujillo, ditador da República Dominicana); e “Travessura da Menina Má” (2006, uma história de amor com seus encontros e desencontros).
Em 1976, Llosa deu um soco no rosto de García Márquez. Se o motivo foram suas divergências políticas ou algo que Gabo tinha dito (ou feito) para sua esposa, não se sabe: “É um pacto entre García Márquez e eu. Ele respeitou isso até a sua morte e vou fazer o mesmo”.
Adepto do marxismo na juventude, se candidata à presidência do Peru, em 1990, com uma proposta ” mas perde para Fujimori, deixa o país e obtém a cidadania espanhola.
A memória é uma armadilha, pura e simples, que altera, e subtilmente reorganiza o passado, de forma a se encaixar no presente.
Em 2010, Vargas Llosa recebeu o Prêmio Nobel de Literatura por sua obra de caráter político.
Recentemente, causou polêmica ao afirmar que o movimento feminista é hoje um inimigo da literatura, assim como foram, ao longo da história, a religião e os sistemas totalitários.
Tire suas próprias conclusões lendo na íntegra seu artigo para o jornal El País. .
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