Provisoriamente, conteúdo do Instagram
Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi um médico, jornalista e escritor britânico, nascido na Escócia. Sua vasta obra inclui ficção científica, novelas históricas, poesia e não-ficção, mas foram os contos e romances que o imortalizaram como o criador do detetive Sherlock Holmes.
Em 1886, começou a escrever o romance de mistério “Um Novelo Embaraçado”, publicado no ano seguinte na revista de bolso Beeton’s Christmas Annual, com o nome definitivo de “Um Estudo em Vermelho”. A obra lhe trouxe reconhecimento e apresentou ao mundo o detetive Sherlock Holmes, que notabilizou o método da dedução, e seu fiel parceiro e amigo, Watson, que era também o narrador de suas histórias.
Os contos de Sherlock Holmes começaram a fazer sucesso desde a publicação de “Um Escândalo na Boêmia” na revista Strand Magazine em 1891.
Um lado menos conhecido de Doyle era sua luta para propagar sua crença no espiritismo, após rejeitar a Igreja Católica e se tornar um pesquisador e escritor do tema, escrevendo uma série de livros entre 1918 e 1926. Doyle utilizou inclusive o retorno financeiro obtido com Holmes para levantar recursos e financiar seu trabalho missionário.
Durante o curso de medicina na Universidade de Edimburgo, conheceu o professor Dr. Joseph Bell, cujo notável poder de observação o inspirou para criar Sherlock Holmes.
“É um erro capital teorizar antes de ter dados. Insensivelmente, começa-se a distorcer fatos para ajustá-los a teorias, em vez de teorias para que se ajustem a fatos.”
Em 1902, o rei Eduardo VII concedeu a Doyle o título de Sir pelo apoio à política britânica na guerra da África do Sul.
As histórias de Holmes foram publicadas por Doyle ao longo de quarenta anos e nunca deixaram de ser reimpressas, traduzidas e adaptadas para o rádio, teatro, TV e cinema, desde então.
O vasto trabalho de Conan Doyle chega a 200 obras o todo, sendo 60 histórias sobre Holmes. .
Gostou do post? Deixe seu comentário e siga-nos nas redes sociais para ter acesso a conteúdos exclusivos!
0 comentários