Provisoriamente, conteúdo do Instagram
“Quem trama desventuras para os outros estende armadilhas para si mesmo”
Esopo (620 a.C. a 564 a.C.) foi um escritor da Grécia Antiga, pai das fábulas populares, como gênero literário.
Embora Esopo seja considerado o pai da fábula, elas são mais antigas, encontradas em culturas de todo o mundo.
A biografia de Esopo não é precisa. Ele teria sido um escravo, no séc.VI a.C., que ganhou sua liberdade por sua inteligência e passou a ser conselheiro dos reis mais poderosos de sua época. Teria sido condenado à morte, após ter sido falsamente acusado de roubo, por vingança.
As estórias atribuídas a ele vem sendo editadas ininterruptamente desde a antiguidade, fazendo sucesso e se confundindo com a própria criação da imprensa. Sua primeira edição impressa data de 1474, pouco depois da impressão da Bíblia de Gutemberg (1455).
Todos nós fomos apresentados a ele na infância porque as fábulas são narrativas breves, normalmente em prosa e protagonizadas, muitas vezes, por animais falantes e que tem um fechamento com uma máxima moral. Mas na sua origem, as fábulas não eram direcionadas ao universo infantil, estavam enraizadas na cultura popular e eram meio importante de transmissão oral dos valores culturais e éticos para toda uma sociedade.
Ainda assim, Esopo é uma das maiores referências para a literatura infantil de todos os tempos.
Esopo inspirou diversos outros escritores, como Fedro e La Fontaine.
A Cigarra e a Formiga, O Lobo e o Cordeiro, A Raposa e as uvas e O Menino que gritava lobo estão entre suas fábulas mais famosas.
Gostou do post? Deixe seu comentário e siga-nos nas redes sociais para ter acesso a conteúdos exclusivos!
0 comentários