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Scott Fitzgerald (1896-1940) foi um romancista, contista, roteirista e poeta estadunidense. Considerado um dos maiores escritores do século XX, pertenceu à chamada “geração perdida” da literatura americana.
Em 1920, estreia na literatura com seu romance, “Este lado do paraíso”, que obteve sucesso instantâneo. Retrata uma época de prosperidade, modernização e transição na cultura americana. Amory Blaine, o protagonista do livro, é um jovem com aspirações literárias e obcecado por prestígio social.
A vitalidade é demonstrada não apenas pela persistência, mas pela capacidade de começar de novo.”
Em 1925, vivendo na França, concluiu seu terceiro e mais conhecido romance, “O Grande Gatsby”, aclamado pelos críticos desde o seu lançamento. É o romance americano definitivo sobre os anos prósperos e loucos que sucederam a Primeira Guerra Mundial, descrevendo a vida em alta sociedade com uma aguda reflexão crítica.
Em 1934, publicou “Suave é a noite”, que num tom autobiográfico, narra a história de um psiquiatra que se casa com sua paciente esquizofrênica e vivem uma falsa euforia entre festas e dinheiro.
Fitzgerald e sua esposa, Zelda Sayre, mesmo com constantes dificuldades financeiras, compartilhavam o gosto pelo glamour, entre festas e bebida, e esse estilo de vida extravagante se tornou tão famoso quanto sua literatura: “Às vezes não sei se eu e Zelda existimos de fato ou se somos personagens de um de meus romances”.
Já debilitado pelo alcoolismo e com a degeneração mental de Zelda, Fitzgerald foi trabalhar como roteirista cinematográfico em Hollywood. Neste período, escreveu suas últimas obras, publicadas postumamente: o romance, “O Último Magnata” (1941), e os ensaios autobiográficos, “O colapso” (1945).
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