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Júlio Verne (1828-1905) foi um escritor francês, considerado o precursor do gênero de ficção científica.
Seu primeiro livro, “Cinco Semanas em um balão”, depois de ser recusado por 15 editoras, foi lançado em 1862, por Pierre-Jules Hetzel (editor que na época trabalhava com Victor Hugo). Com o enorme sucesso alcançado pela obra Hetzel lhe propôs um contrato para escrever dois livros por ano, por 20 anos, e Verne nunca mais parou de escrever.
Seus trabalhos mais famosos, incluindo o seu primeiro, fazem parte de uma série chamada “Viagens Extraordinárias”, que inclui “Viagem ao centro da terra” (1864), “Vinte mil léguas submarinas” (1869) e “A volta ao mundo em 80 dias” (1872). São 54 romances cheios de aventuras, fantasia e imaginação e que faziam descrições detalhadas de tecnologias e inventos que ainda não existiam na época, como computadores, telefone, internet, ar-condicionado, submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua. Alguns desses só se realizariam mais de um século depois.
Deixou uma vastíssima obra e, segundo a UNESCO, foi o escritor mais traduzido da história (148 idiomas). Embora pouco conhecidos, seu legado inclui peças, poemas, letras de música, contos, ensaios e não-ficção.
Podemos violar as leis humanas, mas não as da natureza”
Seu trabalho influenciou muitos escritores e também muitos cientistas e exploradores.
Aos 11 anos, Verne chegou a fugir de casa e viajar em um navio, mas foi resgatado pelo pai no primeiro ponto de escala da viagem.
Ao contrário do que se pode supor, Júlio Verne viajou muito poucas vezes na sua vida. .
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