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Toni Morrison (1931-2019) foi uma escritora, ensaísta, editora e professora estadunidense.
Recebeu diversos prêmios por seus romances fortes e pungentes, que relatam as experiências de mulheres negras nos Estados Unidos durante os séculos XIX e XX. Com destaque: Pulitzer de Ficção (1988), Nobel de Literatura (1993), Medalha Nacional de Humanidades (2000) e Medalha Presidencial da Liberdade (2012).
Seu livro de estreia, “O olho mais azul” (1970) – assunto abordado no nosso próximo post – é um estudo sobre raça, gênero e beleza, que são temas recorrentes em seus últimos romances. Ela despertou a atenção da crítica internacional com “Song of Solomon” (1977). “Amada” (1987), o primeiro romance de uma trilogia que inclui “Jazz” (1992) e “Paraíso” (1997), é seu livro mais conhecido.
Embora seus romances tenham foco nas mulheres negras, Morrison não identifica seu trabalho como feminista. Perguntada sobre esse distanciamento do feminismo, respondeu:
“Para ser tão livre quanto possível, na minha própria imaginação, não posso aceitar posições fechadas. Tudo o que já fiz, no mundo da escrita, tem sido expandir a articulação, em vez de fechá-la, para abrir portas. Às vezes, nem mesmo fechar o livro – deixando os finais abertos para reinterpretação, revisão, um pouco de ambiguidade”.
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