Uma conversa sobre o Fim: Giovanbattista Tusa e Alain Badiou. Para Badiou, é uma interrupção que provoca a ruptura, a passagem do animal genérico ao sujeito: se não há ética “em geral”, escreve Badiou, “é porque falta o Sujeito abstrato que deveria se armar dela.
A sinistra descoberta de várias encomendas contendo partes de corpo humano num correio na Tailândia é o ponto de partida de uma longa jornada pelo país, muito além dos lugares-comuns do turismo.
Mais longa vida é um dos livros mais fascinantes de Marina Colasanti, mesma autora de Passageira em trânsito (livro de poesias de 2009). Nesta obra em que impera a delicadeza, a autora transborda sua ampla cultura literária e sua intimidade com a poesia italiana e luso-brasileira.
O neoliberalismo está se fragmentando, mas o que surgirá entre seus cacos? A principal teórica política feminista do século XXI, Nancy Fraser, disseca a atual crise do neoliberalismo e argumenta como poderíamos arrancar novos futuros de suas ruínas.
O livro dialoga com as ideias de Silvia Federici, Angela Davis, Nancy Frazer, Wendy Brown, Rosa Luxemburgo e Karl Marx, entre outras pensadoras e pensadores clássicos e contemporâneos. E defende a proposta da greve internacional feminista como instrumento revolucionário que visibiliza trabalhos e condições das mulheres invisibilizados historicamente pelo sistema.
O conde de Monte Cristo é um clássico da literatura mundial que mexe com a imaginação e a sensibilidade de milhões de leitores há mais de 170 anos. E essa obra-prima está de volta na edição brasileira que merece, que traz o texto integral na tradução viva que venceu o prêmio Jabuti, 170 gravuras de época e mais de 500 notas explicativas, além de uma magnífica apresentação e cronologia de vida e obra do autor.
Alice e Jake são recém-casados com um futuro promissor. O elo que os une parece se fortalecer ainda mais quando recebem um convite para se juntar ao Pacto, um misterioso e glamouroso grupo de casais que, por meio de um código de regras e reuniões sociais, promete manter os relacionamentos saudáveis e duradouros.
Este livro dá voz a mulheres silenciadas há muitos anos. Mulheres que fazem parte da história brasileira, mas cujas trajetórias permanecem tão pouco conhecidas quanto o período no qual seus caminhos, embora distintos, se cruzam: a ditadura civil-militar.
Em tom de crônica poética, “Espelhos”, de Galeano, traz um inquietante panorama de acontecimentos e de transformações do mundo, misturando o passado e o presente. São quase 600 histórias breves que, segundo o próprio Galeano, proporcionam ao leitor viajar através de todos os mapas e de todos os tempos, sem limites, sem fronteiras.